Trouxe para você um vídeo de uma entrevista dada em 2010 por Edgard Corona, proprietário da Bio Ritmo. O vídeo é longo, com quase 40 min, mas vale a pena ser assistido apesar da baixa qualidade da imagem e das inúmeras interrupções da entrevistadora que deixa transparecer não ter feito a lição de casa, o que por vezes me fez rir e outras irritou um bocado!

 

Rede Bio Ritmo: uma história de sucesso. Que nem sempre foi assim!

Aqueles que me conhecem e principalmente os que assistiram palestras minhas há alguns anos devem estar estranhando o fato de eu trazer, dentre tantas opções, justamente a história da Bio Ritmo.
Tive inúmeras experiências negativas com a Bio Ritmo, tanto como cliente quanto como professora e em diversas ocasiões. Como cliente resolvi minha insatisfação trocando pela Cia Atlhética e como professora não passei do primeiro dia de treinamento, após ficar chocada com o tratamento dispensado pelo coordenador, isso tudo aconteceu entre 2000 e 2008. Tinha verdadeiro horror à Bio Ritmo, e com razão!
Hoje preciso dar o braço a torcer, as coisas aparentemente mudaram muito. Tenho dois indicativos, o crescimento da rede e o depoimento de colegas que ingressaram na equipe recentemente e que trazem um feedback super positivo do que acontece por lá.
Claro que problemas continuam existindo, mas a maior lição que podemos tirar dessa história é que não se deve desistir e é preciso melhorar, sempre! E a Bio Ritmo melhorou, e muito!!!!
Dois pontos muito interessantes colocados na entrevista  se referem à qualidade no atendimento e aos processos.
  • No primeiro, alunos avaliam a academia e funcionários avaliam a gerência. Certa vez levei uma proposta semelhante para uma grande academia da qual fui funcionária, riram de mim. A dona da academia achou um absurdo um funcionário avaliar seu “superior”.
  • Com relação aos processos cada unidade faz aquilo que entende por melhor, para o público que atende, não existe um padrão.
Sem dúvida não é possível fazer por pequenas e médias academias o que uma Rede como a Bio Ritmo faz (não eraa possível na época que escrevi o texto, agora – 2018 – é), mas eles não começaram desse tamanho. Erraram muito e foram aprender com quem, de fato, entendia do assunto. Tenho certeza que independente do tamanho da sua academia, existe muito o que se aprender e aproveitar dessa entrevista.
Fiquem com Edgard Corona!